Os dias passam, as historias mudam, os conceitos são renovados, o mundo gira e gira...
Como o tempo passa apressado, pressionando nossas vidas!
Tantas maravilhas, tantas memórias que não vou esquecer tantos momentos que não quero deixar de viver, tanta liberdade que me envolve em cada instante, somente saudades...
Como é que uma música pode soar como nostalgia sem eu nunca a ter ouvido antes?
Às vezes e como se eu tivesse voltado alguns anos no passado, agora a mesma menina cheia de sonhos com uma fé inabalável, com as melhores amigas, com todas as juras de amor, todos os presentes guardados em uma gaveta apenas esperando o momento certo de serem desvendados. Como explicar esse sentimento que me invade sem ter por que, sem aviso prévio...
E amanhã... Agitação durante o dia. Solidão à noite. E vai ser sempre assim. Até o fim do ano, até o fim da faculdade, até o fim... Até a velhice chegar e a aposentadoria me sustentar até o fim. Até o dia que todos estivermos cansados demais para acordar e levar ouro dia adiante. Até... Fim.
Ah! Como eu queria ao menos uma vez reviver tudo que já se foi, poder sentir aquele carinho recíproco novamente, poder dizer EU SOU IMENSAMENTE FELIZ, poder pular, gritar, sorrir ser criança novamente, sem cobranças, sem medo, sem culpa, somente reviver.
Dizem que só sente saudade que viveu intensamente todos os momentos, então posso me considerar uma pessoa de sorte, pois sinto tantas saudades, saudades sem fim, saudade que inunda a alma, saudade...
O tempo. Ele é o responsável. Ele nos guia. O mestre mor. Ele não gosta da gente. Ele judia da gente. A cada dia. Todo dia. Cada ruga. Cada fio prata que nos aflora à testa. Cada doença. Ele nos aplica tudo, nos impede de fluir. E nos direciona ao mesmo lugar.
Só queria que essa dor passasse, só queria ter certeza que nada foi em vão, pois se em algum momento isso tudo não fizer mais sentindo não terei mais essa saudades, essa dor ira cessar, mais eu quero sentir isso, quero poder me alegrar e me entristece, pois só assim poderei acreditar, acreditar em uma vida, em uma historia, em um momento, somente acreditar que nada foi em vão, tudo isso não pode ter sido em vão...
Onde estávamos? O que queríamos? Por que lutamos? Pelo que?
E hoje como é? O que temos? O que somos? Alegres? Ou são lembranças?
Que não aconteceram que amorteceram que morreram num tempo longínquo?
O fim. O começo vem depois. Sempre.
Como o tempo passa apressado, pressionando nossas vidas!
Tantas maravilhas, tantas memórias que não vou esquecer tantos momentos que não quero deixar de viver, tanta liberdade que me envolve em cada instante, somente saudades...
Como é que uma música pode soar como nostalgia sem eu nunca a ter ouvido antes?
Às vezes e como se eu tivesse voltado alguns anos no passado, agora a mesma menina cheia de sonhos com uma fé inabalável, com as melhores amigas, com todas as juras de amor, todos os presentes guardados em uma gaveta apenas esperando o momento certo de serem desvendados. Como explicar esse sentimento que me invade sem ter por que, sem aviso prévio...
E amanhã... Agitação durante o dia. Solidão à noite. E vai ser sempre assim. Até o fim do ano, até o fim da faculdade, até o fim... Até a velhice chegar e a aposentadoria me sustentar até o fim. Até o dia que todos estivermos cansados demais para acordar e levar ouro dia adiante. Até... Fim.
Ah! Como eu queria ao menos uma vez reviver tudo que já se foi, poder sentir aquele carinho recíproco novamente, poder dizer EU SOU IMENSAMENTE FELIZ, poder pular, gritar, sorrir ser criança novamente, sem cobranças, sem medo, sem culpa, somente reviver.
Dizem que só sente saudade que viveu intensamente todos os momentos, então posso me considerar uma pessoa de sorte, pois sinto tantas saudades, saudades sem fim, saudade que inunda a alma, saudade...
O tempo. Ele é o responsável. Ele nos guia. O mestre mor. Ele não gosta da gente. Ele judia da gente. A cada dia. Todo dia. Cada ruga. Cada fio prata que nos aflora à testa. Cada doença. Ele nos aplica tudo, nos impede de fluir. E nos direciona ao mesmo lugar.
Só queria que essa dor passasse, só queria ter certeza que nada foi em vão, pois se em algum momento isso tudo não fizer mais sentindo não terei mais essa saudades, essa dor ira cessar, mais eu quero sentir isso, quero poder me alegrar e me entristece, pois só assim poderei acreditar, acreditar em uma vida, em uma historia, em um momento, somente acreditar que nada foi em vão, tudo isso não pode ter sido em vão...
Onde estávamos? O que queríamos? Por que lutamos? Pelo que?
E hoje como é? O que temos? O que somos? Alegres? Ou são lembranças?
Que não aconteceram que amorteceram que morreram num tempo longínquo?
O fim. O começo vem depois. Sempre.
Aline Lopes