Tenho tanto guardado em mim, tanto para mostrar, tanto para ser explorado, só espero que alguém um dia se interrese e resolva explorar tudo que aqui existe.
Tenho muitas histórias pra contar, muitos sonhos a revelar e uma vontade incontrolável de viver intensamente.
Será que realmente sabemos reconhecer a felicidade?
Será que realmente damos valor a tudo que temos?
Será que sabemos reconhecer o que realmente importa o que realmente tem valor?
Essa busca incessante pela felicidade é real, é sadia?
Será que um dia ela cessa?
Será que um dia estaremos satisfeitos?
Por que sempre temos que sofrer para lembrarmos o quanto somos felizes e o quanto já temos?
Por que logo depois esquecemos de tudo e começamos nossa luta contra os moinhos de vento novamente?
Quanto mais teremos que perder e sofrer para darmos valor real ao que temos?
Quantos castelos de areia terão de desmoronar para enxergarmos os sólidos?
Por que temos sempre um vazio a ser preenchido?
Por que queremos sempre mais já tendo tanto?
Será que temos medo da felicidade?
Será que não aprendemos a nos permitir?
E quando tudo passar e se lembrar ainda ficaram as mesmas perguntas sem respostas, talvez até obtenha algumas respostas mais ficaremos sempre assim, girando em torno do mesmo redemoinho esperando a salvação ou quem sabe a condenação eterna.
Tenho muitas histórias pra contar, muitos sonhos a revelar e uma vontade incontrolável de viver intensamente.
Será que realmente sabemos reconhecer a felicidade?
Será que realmente damos valor a tudo que temos?
Será que sabemos reconhecer o que realmente importa o que realmente tem valor?
Essa busca incessante pela felicidade é real, é sadia?
Será que um dia ela cessa?
Será que um dia estaremos satisfeitos?
Por que sempre temos que sofrer para lembrarmos o quanto somos felizes e o quanto já temos?
Por que logo depois esquecemos de tudo e começamos nossa luta contra os moinhos de vento novamente?
Quanto mais teremos que perder e sofrer para darmos valor real ao que temos?
Quantos castelos de areia terão de desmoronar para enxergarmos os sólidos?
Por que temos sempre um vazio a ser preenchido?
Por que queremos sempre mais já tendo tanto?
Será que temos medo da felicidade?
Será que não aprendemos a nos permitir?
E quando tudo passar e se lembrar ainda ficaram as mesmas perguntas sem respostas, talvez até obtenha algumas respostas mais ficaremos sempre assim, girando em torno do mesmo redemoinho esperando a salvação ou quem sabe a condenação eterna.
• Copyright © 2009 – Todos os direitos reservados
Voandoateoseucoracao.blogspot.com
Aline Lopez